Atenção: Este texto não tem absolutamente nada a ver com o sucesso do Roberto Carlos, nem com aquele jogador cujo nome é dedicado ao sucesso do Roberto Carlos.
Casos garimpados da revista “Superinteressante”, que por sua vez garimpou-os do livro “The Mummy at the Dining Roon Table (A Múmia à Mesa de Jantar) dos americanos Jeffrey Kottler e Jon Carlson.
Titia é uma Múmia
A família de trina (no livro, todos os nomes de pacientes foram trocados) não era muito convencional. Sua cunhada, por exemplo, resolveu apresentar o namorado à família por meio de uma foto em que o rapaz aparecia de calças arriadas, exibindo o membro sexual ereto. Não foi um expediente muito ortodoxo para gerar boa impressão, mas por incrível que pareça, funcionou. Numa família como essa, faz um pouco mais de sentido que um marido com remorso resolvesse mumificar a esposa morta.
Casos garimpados da revista “Superinteressante”, que por sua vez garimpou-os do livro “The Mummy at the Dining Roon Table (A Múmia à Mesa de Jantar) dos americanos Jeffrey Kottler e Jon Carlson.
Titia é uma Múmia
A família de trina (no livro, todos os nomes de pacientes foram trocados) não era muito convencional. Sua cunhada, por exemplo, resolveu apresentar o namorado à família por meio de uma foto em que o rapaz aparecia de calças arriadas, exibindo o membro sexual ereto. Não foi um expediente muito ortodoxo para gerar boa impressão, mas por incrível que pareça, funcionou. Numa família como essa, faz um pouco mais de sentido que um marido com remorso resolvesse mumificar a esposa morta.
Quando a tia de Trina começou a apresentar uma série de problemas de saúde que não respondiam à medicina tradicional, o marido passou a tratá-la com ervas caseira e suco de limão. O tratamento acabou se revelando tóxico e matou a pobre mulher. Remoído pelo remorso e decidido a não ficar sem a presença da esposa, o tio decidiu mumificá-la com a ajuda de um amigo dentista. Durante sete anos, a tia mumificada sentou-se à mesa nas refeições da família e “dormiu” na cama, ao lado do marido.
Quem realmente conseguiu solucionar o problema foi a polícia, que descobriu o paradeiro da tia. Jon Carlson nunca mais ouviu falar da paciente e não se importou em confessar que isso o deixou chateado. “Às vezes as pessoas nos deixam antes que desejássemos ser deixados”, escreveu. Já do tio da moça não faltaram notícias: depois de enterrar a esposa, ele passou nos testes psicológicos do Estado e manteve a guarda dos filhos. Algum tempo depois surpreendeu a todos novamente assumindo seu relacionamento com o dentista embalsamador.
Exterminador do Futuro
Jason, um garoto de 19 anos, estava sendo treinado por sua comunidade religiosa para atuar como missionário no Terceiro Mundo. O programa preparatório era marcado por muita pressão e, quando ele se viu forçado a aprender uma língua estrangeira em oito semanas, surtou e começou a ter delírios. Ficou paranóico. Isso motivou sua internação numa clínica da qual insistia em fugir. “Meu nome é terminator. Minha missão é libertar John Connor”, disse ao se apresentar a Scott Miller, seu médico. A primeira tarefa do psiquiatra foi convencer Jason de que ele não era o Exterminador do Futuro. A solução encontrada foi engenhosa. Depois de algumas visitas ao rapaz, Scott Miller surpreendeu-o. “Eu sei quem você realmente é. Seu nome é Arnold Schwarzenegger.” A frase apanhou o garoto desprevenido. “Como você sabe quem eu sou?” O psiquiatra, sem se intimidar, continuou na ofensiva. “Como você prafere ser chamado?” “Arnold”, respondeu Jason. “Arnold, você é obviamente um grande ator, mas precisa de um papel que o desafie”, argumentou Miller de forma persuasiva. Jason se inflou de orgulho. “Eu sei disso. O problema é que os picaretas de Hollywood sempre me dão o mesmo tipo de papel.” “Bem, eu tenho um papel mais difícil pra você”, continuou o doutor. “É o papel de um paciente de um hospital psiquiátrico. Você vai ter de participar das atividades com os outros pacientes e falar dos seus problemas. E o mais importante: nada de tentar escapar”.
Aos poucos, com auxílio de medicação pesada, Arnold, o ator, voltou a ser Jason, o quase missionário. Com a supervisão de Scott Miller, retornou ao convívio na comunidade a que pertencia. Os religiosos, no entanto, temendo um novo surto psicótico, aposentaram o rapaz.
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